Na Bíblia encontramos diversos nomes
que definem os atributos de Deus, quem Ele é e áreas de ação:
EL, ELOAH: Deus
"poderoso, forte, proeminente"
ELOHIM: Deus
"Criador, Poderoso e Forte"
EL SHADDAI: "Deus Todo-Poderoso"
ADONAI: "Senhor"
YHWH / YAHWEH / JEOVÁ:
"SENHOR"
JEOVÁ-RAFA: "O
Senhor que sara"
JEOVÁ-NISSI: "O
Senhor é minha bandeira"
JEOVÁ-MAKADESH: "O
Senhor que santifica
JEOVÁ-SHALOM: "O
Senhor nossa paz"
JEOVÁ-ELOIM: "Senhor
Deus"
JEOVÁ-TSIDIKENU: "O
Senhor nossa justiça"
JEOVÁ-ROHI: "O
Senhor nosso Pastor"
JEOVÁ-SHAMMAH: "O
Senhor está ali" ou o Deus que está presente.
JEOVÁ-SABAOTH: "O
Senhor dos Exércitos"
EL ELIOM: "Altíssimo"
EL ROI: "Deus
que vê"
EL-OLAM: "Deus
eterno"
EL-GIBOR: "Deus
Poderoso"
Bem, o que me impressiona é o quanto os cristãos se identificam com
esses nomes sem objeção nem relutância à cura, justiça, paz, poder,
santificação, etc...
Vira e mexe vejo alguns “Cristãos” se posicionando contra a Teologia
da prosperidade. Não quero aqui contestar nem defender à teologia da
prosperidade, mas sim reprovar o comportamento desse tipo de “cristão” que
decide o que é ou não preceito de Deus, como se tivessem o direito de
estabelecer o que cumprem ou não na Bíblia.
Ou a pessoa que professa Jesus assume a palavra de Deus como um todo
ou abandone-a como um todo, nunca escolhendo o que praticar ou não, como se
fosse prerrogativa do homem definir a vontade de Deus.
Há um dos nomes de Deus que define uma dessas áreas de ação dEle: JEOVÁ-JIRÉ:
"O Senhor proverá".
Este nome define o atributo de Deus em gerar provisão na
vida do seu povo.
Eu poderia fazer uma enorme relação de versículos
bíblicos que mostram o poder provedor de Deus e o que Ele fez enriquecendo uns
e frustrando a prosperidade de outros.
Essa provisão de Deus está sempre relacionada a
fidelidade a Ele.
Como muitos não querem ser fiéis, é mais fácil ser
crítico, retirando de Deus seu poder provedor.
Uma coisa é certa: Deus não muda por que alguns preferem
não crer em seu poder provedor. E daí se alguns não crêem? a sua incredulidade
aniquilará a fidelidade de Deus? Rm.3.3.
Pr. Osésa Rodrigues