Segundo os religiosos, a questão da Ideologia de Gêneros deixa brechas prejudiciais para o futuro do conceito de família .
O Grupo de Coalisão em Prol da Família, formado por lideranças católicas e evangélicas de Paranavaí, apresentaram ao prefeito Rogério Lorenzetti, uma proposta de Emenda ao Plano Municipal de Educação, que está para ser votado na Câmara de Vereadores nos próximos dias.
O presidente do Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos de Paranavaí (COPEPAR), pastor Júlio César da Silva, disse que os líderes religiosos têm participado do processo de aprovação do Plano e, segundo ele, alguns conceitos/palavras contidos no texto não estão de acordo “com aquilo que consideramos correto para nossas famílias. A nossa proposta é uma forma de colaborar para a melhoria da Educação no nosso município e por isso viemos apresentá-la ao prefeito”.
Para o padre Zenilton dos Santos Oliveira, que na reunião representou a comunidade católica de Paranavaí, disse que sua preocupação é em zelar pela família em si.
“A questão da Ideologia de Gêneros, que está em discussão para ser implantada em nossas escolas, deixa brechas prejudiciais para o futuro e a destruição do conceito de família que defendemos. Hoje, evangélicos e católicos estão unidos em favor da família. O que defendemos não é uma questão de preconceito, mas sim de respeito e amor pelas nossas crianças, que devem ser ensinadas sobre esses valores morais dentro de suas famílias”, disse o padre Zenilton.
O presidente do Fórum Evangélico de Paranavaí, pastor Osésa Rodrigues de Oliveira, consideramos que, se votado como está, “o PME vai abrir brechas para a aplicação de conteúdos fundamentados na Ideologia de Gêneros em sala de aula. A sociedade paranavaiense é formada por famílias tradicionais e conservadores que ainda não estão abertas a aceitar a Educação de Gênero ou Sexualidade em sala de aula, por entender que esta é uma orientação de responsabilidade dos pais”.
O religioso acrescentou que “nós, como líderes, nos sentimos na obrigação de representar as famílias da nossa cidade. Acreditamos que as lideranças políticas de nossa cidade que estão na gestão do município hoje não vão permitir que estes conteúdos sejam aplicados na educação de nossos filhos, mas o PME em questão abrange um período de 10 anos, e, se aprovado assim, vai deixar um legado prejudicial ao futuro das crianças de Paranavaí”.
O prefeito Rogério Lorenzetti recebeu o documento apresentado pelas lideranças e destacou: “O projeto do PME foi elaborado de acordo com um modelo que o município recebeu de Brasília, e nós fizemos várias discussões com a comunidade de professores e todos aqueles que se interessaram em debater o Plano, inclusive educadores católicos e evangélicos. A partir daí, a redação final foi feita através das Assembleias. Mas é preciso lembrar que o Plano é muito maior do que dois artigos que constam a questão dos Gêneros. Não tenho o poder de mudar a redação do Plano agora, até porque seria uma desconsideração de minha parte com a comunidade escolar que participou da discussão e elaborou o documento final”.
O prefeito lembrou que o documento foi encaminhado à Câmara como veio redigido, e agora a responsabilidade de votar, acatar ou não esta sugestão de emenda, é dos vereadores. “Meu compromisso com vocês é de sancionar o Plano Municipal de Educação, conforme a decisão dos vereadores. De maneira nenhuma vou ingerir contra a proposta de vocês se for aprovada, porém também vou respeitar a decisão se ela for por manter a redação do documento como ele está”, argumentou o prefeito.
Os artigos sobre a Ideologia de Gêneros serão colocados em discussão na Câmara de Vereadores durante uma Audiência Pública marcada para a próxima segunda-feira, dia 15.
Fonte: http://www.diariodonoroeste.com.br/noticia/cidades/local/68732-lideres-religiosos-apresentam-proposta-de-emenda-ao-plano-municipal-de-educacao#.VXwVkflVjp4
sábado, 13 de junho de 2015
terça-feira, 9 de junho de 2015
EVANGÉLICOS E CATÓLICOS SE UNEM CONTRA EDUCAÇÃO DE GÊNERO NO PME
Nesta segunda (08) pastores,
padres e lideranças dos seguimentos católico e evangélico lotaram a galeria da
Câmara de Vereadores de Paranavaí para manifestar repúdio a forma como o PME
veio do MEC com uma redação que contraria o Plano Nacional de Educação,
contemplando temas que foram suprimidos na redação aprovado no Senado.
Outra insatisfação foi a forma
como o PME foi aprovado pela Secretaria Municipal de Educação. Segundo o
Presidente do Fórum Evangélico de Conscientização Política – Pr. Osésa
Rodrigues, “a população, as instituições e os professores não tiveram acesso ao
texto do PME durante o processo de elaboração antes da Audiência Pública que a
Secretária Cida alega ter acontecido. Se o texto não foi disponibilizado para a
sociedade e nem houve edital de convocação como determina as regras para
realização de audiência, então não houve Audiência Pública.
É fundamental enfatizar que a
Secretaria de Educação teve um ano para apresentar o PME, e não o fez. Depois
de “aprovado”, a Secretária reteve o documento por quinze dias e agora quer que
a Câmara aprove com prazo apertado. Parece que há uma ação orquestrada para que
o PME seja aprovado sob pressão” – afirma o Presidente do Fórum.
Portando cartazes e faixas, a
população se manifestou de forma pacífica em apoio ao documento elaborado pela
Curia Diocesana de Paranavaí e Conselho de Pastores. O documento foi aprovado pelos
religiosos na tarde dessa segunda feira – 08, e tem como objetivo propor
emendas ao PME.
A surpresa é a unidade
entre católicos e evangélicos em busca das mudanças no PME. Assinado pelo Bispo
Geremias Steinment, pelo presidente do Conselho de Pastores – Júlio César, por
pastores de diversas igrejas do seguimento evangélico e lideranças católicas, o
documento foi entregue ao Presidente da Câmara - Vereador Mohamad Hassan Smaili, que se comprometeu em
apresentar a proposta aos vereadores da casa para análise. Mohamed afirmou que
irá ouvir a sociedade antes de levar o projeto para votação.
O Padre José Carlos que representava o Bispo Geremias Steinment que
não pode estar presente por motivo de viagem, externou a preocupação da igreja
Católica pela forma como estão tentando “empurrar o PME garganta abaixo da
população”.
O Presidente do
Conselho de Pastores – Júlio César juntamente com o Padre José Carlos fizeram a
entrega do documento. “Acreditamos no bom senso dos vereadores e no trabalho
relevante que prestam a sociedade e temos certeza que os senhores saberão ouvir
a voz do povo e responder com seriedade” – Afirmou Júlio César.
sexta-feira, 5 de junho de 2015
DURÍSSIMO GOLPE CONTRA A "IDEOLOGIA DE GÊNERO"
Harald estava intrigado com o fato de porque, apesar de todos os esforços dos políticos e engenheiros sociais para eliminar os "estereótipos de gênero", as garotas seguiam optando por profissões "femininas" -enfermeiras, cabeleireiras, etc.-, enquanto os homens seguiam atraídos por carreiras "masculinas" -técnicos, trabalhadores da construção civil, etc-.
As políticas de igualdade de gênero em seu país fizeram com que a tendência fosse inclusive mais acentuada. Estas políticas sempre defenderam que os sexos são papéis que se adquirem pela cultura e o meio, isto é, que não se nasce homem ou mulher, senão que se "torna".
Para seu documentário, Harald fez algumas perguntas inocentes aos principais pesquisadores e cientistas do NIKK. Depois tomou as respostas e transmitiu-as aos cientistas, líderes em sua área, em outras partes do mundo, sobretudo no Reino Unido e nos Estados Unidos, pedindo-lhes seu parecer sobre os resultados de seus pares noruegueses.
Como era de esperar, os resultados da "falsa ciência" provocaram regozijo e incredulidade entre a comunidade científica internacional, sobretudo porque se baseava em pura teoria, não apoiada por nenhuma pesquisa empírica.
Harald, após filmar essas reações, regressou a Oslo, e mostrou aos pesquisadores do Nikk. Resultou que, quando se defrontaram com a ciência empírica, os "pesquisadores de gênero" ficaram sem fala, e totalmente incapazes de defender suas teorias em relação a revisão da realidade.
A falsidade foi exposta ao ridículo diante de toda a audiência de televisão e as pessoas começaram a perguntar por que era necessário financiar, com 56 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes, uma ideologia baseada em pesquisa que não tinha credenciais científicas em nenhum lugar.
Fonte: Duríssimo golpe contra a “ideologia de gênero” nos países nórdicos - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=33021#ixzz3cCpd8HsY
quarta-feira, 3 de junho de 2015
Abordagens sobre gênero e sexualidade no PME dividem opiniões em Paranavaí
O Plano Municipal de Educação precisa ser sancionado até o dia 24 de junho, e ainda nesta semana deverá ser encaminhado para votação na Câmara de Vereadores. Debates na cidade têm sido acalorados
O Plano Municipal de Educação (PME) tem sido motivo de debates acalorados em Paranavaí. De um lado estão pessoas contrárias à utilização dos termos “igualdade de gênero” e “orientação sexual”. De outro, grupos favoráveis.
O prazo estipulado pelo Governo Federal para que o texto seja sancionado pelos prefeitos de todo o Brasil termina no dia 24 de junho, mas em muitos municípios sequer foi votado pelos vereadores. É o caso de Paranavaí.
Ainda não há data prevista para a apreciação do texto na Câmara dos Vereadores, porque o texto não foi encaminhado pela equipe da Administração Municipal, o que deverá acontecer ainda nesta semana, segundo a secretária de Educação, Cida Gonçalves.
Ela explicou que o texto foi amplamente discutido, inclusive em audiência pública, por isso não será alterado. “Não fala de ideologia de gênero, como alguns têm espalhado. A palavra ideologia não aparece”. O que se busca, disse Cida, é que haja equidade para todos.
Na avaliação da secretária, o PME propõe respeito à diversidade, seja de gênero, de cor, de poder aquisitivo ou orientação sexual. “O objetivo é garantir direitos iguais e ensino público de qualidade”, enfatizou Cida.
Ao contrário do argumento apresentado por alguns grupos, não existe proposta de doutrinação sexual para os alunos. A secretária explicou que a grade de formação dos professores é que inclui estudos sobre sexualidade e diversidade, para que saibam lidar com todos os tipos de situações em sala de aula.
Integrante do Núcleo de Pesquisas em Diversidade Sexual de Paranavaí, Marcos da Cruz defendeu o texto do Plano Municipal de Educação sem alterações. Ele reiterou os argumentos apresentados por Cida Gonçalves e lembrou que o estudo sobre sexualidade não aparece na educação infantil.
Cruz também disse que a retirada dos termos suspenderia o repasse de verbas para a Secretaria Municipal de Educação para a formação dos professores em relação a temáticas como violência contra a mulher, diversidade, indígenas, idosos e afro-descendentes.
Outro ponto destacado por Cruz foi o fato de que o PME não retira o papel da família na formação das crianças e não impede a participação de pais, mães ou responsáveis na vida escolar dos estudantes.
POSICIONAMENTO DO FÓRUM EVANGÉLICO - Enquanto o debate se estende, integrantes do Fórum Evangélico de Conscientização Política apresentaram na Câmara de Vereadores a proposta de criação do “Programa Escola sem Partido”. O objetivo é “resguardar as crianças e famílias de propostas como as inseridas no Plano Municipal de Educação de Paranavaí”.
Em nota enviada ao Diário do Noroeste, os representantes do grupo religioso defendem que “é necessário pôr um fim em todo tipo de ideologias ensinadas nas salas de aula, que fogem do conteúdo programático”.
O presidente do Fórum Evangélico de Conscientização Política, pastor Oséas Rodrigues, afirmou: “A aprovação do projeto inibirá a ação de professores ‘ideologistas’ que, apesar de não fazerem parte do conteúdo programático das escolas, difundem suas ideologias no que tange a questão de gênero, religião e política”.
Conforme o texto enviado ao DN, “o pensamento do segmento evangélico é que não pode continuar omisso assistindo passivamente os acontecimentos que evoluem no rumo da erotização de crianças em sala de aula como vem acontecendo”.
O prazo estipulado pelo Governo Federal para que o texto seja sancionado pelos prefeitos de todo o Brasil termina no dia 24 de junho, mas em muitos municípios sequer foi votado pelos vereadores. É o caso de Paranavaí.
Ainda não há data prevista para a apreciação do texto na Câmara dos Vereadores, porque o texto não foi encaminhado pela equipe da Administração Municipal, o que deverá acontecer ainda nesta semana, segundo a secretária de Educação, Cida Gonçalves.
Ela explicou que o texto foi amplamente discutido, inclusive em audiência pública, por isso não será alterado. “Não fala de ideologia de gênero, como alguns têm espalhado. A palavra ideologia não aparece”. O que se busca, disse Cida, é que haja equidade para todos.
Na avaliação da secretária, o PME propõe respeito à diversidade, seja de gênero, de cor, de poder aquisitivo ou orientação sexual. “O objetivo é garantir direitos iguais e ensino público de qualidade”, enfatizou Cida.
Ao contrário do argumento apresentado por alguns grupos, não existe proposta de doutrinação sexual para os alunos. A secretária explicou que a grade de formação dos professores é que inclui estudos sobre sexualidade e diversidade, para que saibam lidar com todos os tipos de situações em sala de aula.
Integrante do Núcleo de Pesquisas em Diversidade Sexual de Paranavaí, Marcos da Cruz defendeu o texto do Plano Municipal de Educação sem alterações. Ele reiterou os argumentos apresentados por Cida Gonçalves e lembrou que o estudo sobre sexualidade não aparece na educação infantil.
Cruz também disse que a retirada dos termos suspenderia o repasse de verbas para a Secretaria Municipal de Educação para a formação dos professores em relação a temáticas como violência contra a mulher, diversidade, indígenas, idosos e afro-descendentes.
Outro ponto destacado por Cruz foi o fato de que o PME não retira o papel da família na formação das crianças e não impede a participação de pais, mães ou responsáveis na vida escolar dos estudantes.
POSICIONAMENTO DO FÓRUM EVANGÉLICO - Enquanto o debate se estende, integrantes do Fórum Evangélico de Conscientização Política apresentaram na Câmara de Vereadores a proposta de criação do “Programa Escola sem Partido”. O objetivo é “resguardar as crianças e famílias de propostas como as inseridas no Plano Municipal de Educação de Paranavaí”.
Em nota enviada ao Diário do Noroeste, os representantes do grupo religioso defendem que “é necessário pôr um fim em todo tipo de ideologias ensinadas nas salas de aula, que fogem do conteúdo programático”.
O presidente do Fórum Evangélico de Conscientização Política, pastor Oséas Rodrigues, afirmou: “A aprovação do projeto inibirá a ação de professores ‘ideologistas’ que, apesar de não fazerem parte do conteúdo programático das escolas, difundem suas ideologias no que tange a questão de gênero, religião e política”.
Conforme o texto enviado ao DN, “o pensamento do segmento evangélico é que não pode continuar omisso assistindo passivamente os acontecimentos que evoluem no rumo da erotização de crianças em sala de aula como vem acontecendo”.
Fonte:
http://www.diariodonoroeste.com.br/noticia/cidades/local/68422-abordagens-sobre-genero-e-sexualidade-no-pme-dividem-opinioes-em-paranavai#.VW9KYM9Vjp4
sexta-feira, 29 de maio de 2015
PROJETO APRESENTADO NA CÂMARA DE VEREADORES DE PARANAVAÍ
Anteprojeto de Lei Municipal e minuta de
justificativa
Ementa:
Institui, no âmbito do sistema municipal de ensino, o "Programa Escola sem
Partido"
Art. 1º. Fica criado, no âmbito do sistema
municipal de ensino, o "Programa Escola sem Partido", atendidos os
seguintes princípios:
I - Neutralidade política, ideológica e religiosa
do Estado;
II - Pluralismo de ideias no ambiente acadêmico;
III – Liberdade de consciência e de crença;
IV - Reconhecimento da vulnerabilidade do educando
como parte mais fraca na relação de aprendizado;
V - Educação e informação do estudante quanto aos
direitos compreendidos em sua liberdade de consciência e de crença;
VI - direito dos pais a que seus filhos recebam a
educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
Art. 2º. São vedadas, em sala de aula, a
prática de doutrinação política e ideológica bem como a veiculação de conteúdos
ou a realização de atividades que possam estar em conflito com as convicções
religiosas ou morais dos pais ou responsáveis pelos estudantes.
§ 1º. As escolas confessionais e as
particulares cujas práticas educativas sejam orientadas por concepções,
princípios e valores morais, religiosos ou ideológicos, deverão obter dos pais
ou responsáveis pelos estudantes, no ato da matrícula, autorização expressa
para a veiculação de conteúdos identificados com os referidos princípios,
valores e concepções.
§ 2º. Para os fins do disposto no § 1º deste
artigo, as escolas deverão apresentar e entregar aos pais ou responsáveis pelos
estudantes material informativo que possibilite o conhecimento dos temas
ministrados e dos enfoques adotados.
Art. 3º. No exercício de suas funções, o professor:
I - Não se aproveitará da audiência cativa dos
alunos, com o objetivo de cooptá-los para esta ou aquela corrente política,
ideológica ou partidária;
II - não favorecerá nem prejudicará os alunos em
razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas, ou da
falta delas;
III - não fará propaganda político-partidária em
sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos
públicos e passeatas;
IV - ao tratar de questões políticas, socioculturais
e econômicas, apresentará aos alunos, de forma justa, as principais versões,
teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito;
V - respeitará o direito dos pais a que seus filhos
recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções;
VI - não permitirá que os direitos assegurados nos
itens anteriores sejam violados pela ação de terceiros, dentro da sala de aula.
Art. 4º. Os alunos matriculados no
ensino fundamental e no ensino médio serão informados e educados sobre os
direitos que decorrem da liberdade de consciência e de crença assegurada pela
Constituição Federal, especialmente sobre o disposto no art. 3º desta Lei.
§ 1º Para o fim do disposto no caput
deste artigo, as escolas afixarão nas salas de aula, nas salas dos professores
e em locais onde possam ser lidos por estudantes e professores, cartazes com o
conteúdo previsto no Anexo desta Lei, com, no mínimo, 70 centímetros de altura
por 50 centímetros de largura, e fonte com tamanho compatível com as dimensões
adotadas.
§ 2º. Nas instituições de educação infantil, os
cartazes referidos no parágrafo 1º deste artigo serão afixados somente nas
salas dos professores.
Art. 5º. Professores, estudantes e pais
ou responsáveis serão informados e educados sobre os limites éticos e jurídicos
da atividade docente, especialmente no que tange aos princípios referidos no
art. 1º desta Lei.
Art. 6º. A Secretaria Municipal de Educação contará
com canal de comunicação destinado ao recebimento de reclamações relacionadas
ao descumprimento desta Lei, assegurado o anonimato.
Parágrafo único. As reclamações referidas no caput
deste artigo deverão ser encaminhadas ao órgão do Ministério Público incumbido
da defesa dos interesses da criança e do adolescente, sob pena de
responsabilidade.
Art. 7º. O disposto nesta Lei aplica-se, no que
couber:
I - aos livros didáticos e paradidáticos;
II - às avaliações para o ingresso no ensino
superior;
III - às provas de concurso para ingresso na
carreira docente;
IV - às instituições de ensino superior, respeitado
o disposto no art. 207 da Constituição Federal.
Art. 8º. Esta Lei entrará em vigor na data de
sua publicação.
ANEXO
DEVERES DO PROFESSOR
I - O Professor não se
aproveitará da audiência cativa dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para
esta ou aquela corrente política, ideológica ou partidária.
II - O Professor não favorecerá nem
prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas,
morais ou religiosas, ou da falta delas.
III - O Professor não fará propaganda
político-partidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de
manifestações, atos públicos e passeatas.
IV - Ao tratar de questões políticas,
sócio-culturais e econômicas, o professor apresentará aos alunos, de forma justa
– isto é, com a mesma profundidade e seriedade –, as principais versões,
teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito.
V - O Professor respeitará o direito dos
pais a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas
próprias convicções.
VI - O Professor não permitirá que
os direitos assegurados nos itens anteriores sejam violados pela ação de
terceiros, dentro da sala de aula.
|
JUSTIFICATIVA
É fato notório que professores e autores de livros
didáticos vêm-se utilizando de suas aulas e de suas obras para tentar obter a
adesão dos estudantes a determinadas correntes políticas e ideológicas; e para
fazer com que eles adotem padrões de julgamento e de conduta moral – especialmente
moral sexual – incompatíveis com os que lhes são ensinados por seus
pais ou responsáveis.
Diante dessa realidade – conhecida por
experiência direta de todos os que passaram pelo sistema de ensino nos últimos
20 ou 30 anos –, entendemos que é necessário e urgente adotar medidas
eficazes para prevenir a prática da doutrinação política e ideológica nas
escolas, e a usurpação do direito dos pais a que seus filhos recebam a educação
moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
Trata-se, afinal, de práticas ilícitas, violadoras
de direitos e liberdades fundamentais dos estudantes e de seus pais ou
responsáveis, como se passa a demonstrar:
1 - A liberdade de consciência – assegurada
pelo art. 5º, VI, da Constituição Federal – compreende o direito do
estudante a que o seu conhecimento da realidade não seja manipulado, para fins
políticos e ideológicos, pela ação dos seus professores;
2 - O caráter obrigatório do ensino não anula e não
restringe a liberdade de consciência do indivíduo. Por isso, o fato de o
estudante ser obrigado a assistir às aulas de um professor implica para esse
professor o dever de não utilizar sua disciplina como instrumento de cooptação
político-partidária ou ideológica;
3 - Ora, é evidente que a liberdade de consciência
dos estudantes restará violada se o professor puder se aproveitar de sua
audiência cativa para promover em sala de aula suas próprias concepções
políticas, ideológicas e morais;
4 - Liberdade de ensinar – assegurada
pelo art. 206, II, da Constituição Federal – não se confunde com liberdade
de expressão; não existe liberdade de expressão no exercício estrito da
atividade docente, sob pena de ser anulada a liberdade de consciência e de
crença dos estudantes, que formam, em sala de aula, uma audiência cativa;
5 - De forma análoga, não desfrutam os estudantes
de liberdade de escolha em relação às obras didáticas e paradidáticas cuja
leitura lhes é imposta por seus professores, o que justifica o disposto no art.
8º, I, do projeto de lei;
6 - Além disso, a doutrinação política e ideológica
em sala de aula compromete gravemente a liberdade política do estudante, na
medida em que visa a induzi-lo a fazer determinadas escolhas políticas e
ideológicas, que beneficiam, direta ou indiretamente as políticas, os
movimentos, as organizações, os governos, os partidos e os candidatos que
desfrutam da simpatia do professor;
7 - Sendo assim, não há dúvida de que os estudantes
que se encontram em tal situação estão sendo manipulados e explorados
politicamente, o que ofende o art. 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA), segundo o qual “nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer
forma de exploração”;
8 - Ao estigmatizar determinadas perspectivas
políticas e ideológicas, a doutrinação cria as condições para o bullying
político e ideológico que é praticado pelos próprios estudantes contra seus
colegas. Em certos ambientes, um aluno que assume publicamente uma militância
ou postura que não seja a da corrente dominante corre sério risco de ser
isolado, hostilizado e até agredido fisicamente pelos colegas. E isso se deve,
principalmente, ao ambiente de sectarismo criado pela doutrinação;
9 - A doutrinação infringe, também, o disposto no
art. 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que garante aos estudantes “o
direito de ser respeitado por seus educadores”. Com efeito, um professor que
deseja transformar seus alunos em réplicas ideológicas de si mesmo
evidentemente não os está respeitando;
10 - A prática da doutrinação política e ideológica
nas escolas configura, ademais, uma clara violação ao próprio regime
democrático, na medida em que ela instrumentaliza o sistema público de ensino
com o objetivo de desequilibrar o jogo político em favor de determinados
competidores;
11 - Por outro lado, é inegável que, como entidades
pertencentes à Administração Pública, as escolas públicas estão sujeitas ao
princípio constitucional da impessoalidade, e isto significa, nas palavras de
Celso Antonio Bandeira de Mello (Curso de Direito Administrativo, Malheiros,
15ª ed., p. 104), que “nem favoritismo nem perseguições são toleráveis.
Simpatias ou animosidades pessoais, políticas ou ideológicas não podem
interferir na atuação administrativa e muito menos interesses sectários, de
facções ou grupos de qualquer espécie. ”;
12 - E não é só. O uso da máquina do Estado – que
compreende o sistema de ensino – para a difusão das concepções
políticas ou ideológicas de seus agentes é incompatível com o princípio da
neutralidade política e ideológica do Estado, com o princípio republicano, com
o princípio da isonomia (igualdade de todos perante a lei) e com o princípio do
pluralismo político e de ideias, todos previstos, explícita ou implicitamente,
na Constituição Federal;
13 - No que tange à educação moral, referida
no art. 2º, VII, do projeto de lei, a Convenção Americana sobre Direitos
Humanos, vigente no Brasil, estabelece em seu art. 12 que “os pais
têm direito a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja
de acordo com suas próprias convicções”;
14 - Ora, se cabe aos pais decidir o que seus filhos
devem aprender em matéria de moral, nem o governo, nem a escola, nem os
professores têm o direito de usar a sala de aula para tratar de conteúdos
morais que não tenham sido previamente aprovados pelos pais dos alunos;
15 - Finalmente, um Estado que se define como laico – e
que, portanto, deve ser neutro em relação a todas as religiões – não
pode usar o sistema de ensino para promover uma determinada moralidade, já que
a moral é em regra inseparável da religião;
16. Permitir que o governo de turno ou seus
agentes utilizem o sistema de ensino para promover uma determinada
moralidade é dar-lhes o direito de vilipendiar e destruir, indiretamente, a
crença religiosa dos estudantes, o que ofende os artigos 5º, VI, e 19, I, da
Constituição Federal.
Ante o exposto, entendemos que a melhor forma de
combater o abuso da liberdade de ensinar é informar os estudantes sobre o
direito que eles têm de não ser doutrinados por seus professores.
Nesse sentido, o projeto que ora se apresenta está
em perfeita sintonia com o art. 2º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, que prescreve, entre as finalidades da educação, o preparo do
educando para o exercício da cidadania. Afinal, o direito de ser informado
sobre os próprios direitos é uma questão de estrita cidadania.
Urge, portanto, informar os estudantes sobre o
direito que eles têm de não ser doutrinados por seus professores, a fim de que
eles mesmos possam exercer a defesa desse direito, já que, dentro das salas de
aula, ninguém mais poderá fazer isso por eles.
Note-se por fim, que o projeto não deixa de atender
à especificidade das instituições confessionais e particulares cujas práticas
educativas sejam orientadas por concepções, princípios e valores morais, às
quais reconhece expressamente o direito de veicular e promover os princípios,
valores e concepções que as definem, exigindo-se, apenas, a ciência e o
consentimento expressos por parte dos pais ou responsáveis pelos estudantes.
EVANGÉLICOS PROPÕEM PROJETO DE LEI QUE IMPEDE ENSINO IDEOLÓGICO NAS ESCOLAS DE PARANAVAÍ
Apesar das manifestações de
seguimentos da sociedade paranavaiense contra os pontos que tratam da ideologia
de gênero no PME, o Fórum Evangélico entende que é necessário pôr um fim em
todo tipo de ideologias ensinadas nas salas de aula, que fogem do conteúdo programático.
“A
aprovação do projeto inibirá a ação de professores “ideologistas” que, apesar
de não fazer parte do conteúdo programático das escolas, difundem suas
ideologias no que tange a questão de gênero, religião e política” afirma o
presidente do Fórum – Pr. Osésa Rodrigues. “A
proposta é evitar que haja no âmbito das salas de aula difusão de pensamentos
diferentes daqueles que nossas crianças recebem em seus lares” Conclui o
Presidente.
O projeto encontra-se em tramitação
na Câmara de Vereadores para análise dos parlamentares, e posterior votação.
O pensamento do seguimento
evangélico é que não podem continuar omissos assistindo passivamente os
acontecimentos que evoluem no rumo da erotização de crianças em sala de aula
como vem acontecendo e com o PME passa a ser institucionalizado nas escolas.
Segundo
o Presidente Osésa Rodrigues, o Anteprojeto de
Lei Municipal apresentado tem o objetivo de disciplinar a atuação do
professor em sala de aula com respeito a doutrinação ideológica.
A Comissão que representa o
Fórum Evangélico não tem a ilusão de que vai resolver definitivamente o
problema, mas certamente inibirá a atuação de muitos doutrinadores.
A
mesma proposta encontra-se tramitando em diversas Câmaras e Assembleias
Legislativas pelo país a fora, inclusive já aprovada no município de Santa Cruz
de Monte Castelo-PR. veja aqui
Outro
objetivo é evitar o uso de cartilhas e materiais didáticos em salas de aula que
fazem apologia à erotização de crianças bem como a doutrinação em outras
ideologias.
A proposta ora apresentada foi
elaborada por um Procurador da República e um Procurador do Estado de São Paulo
com ajuda de educadores cristãos e conta com um site específico para
acompanhamento dos projetos em todo país (http://www.escolasempartido.org).
Imprima o abaixo assinado, colha as assinaturas e entregue na Câmara de Vereadores de Paranavaí.
Imprima o abaixo assinado, colha as assinaturas e entregue na Câmara de Vereadores de Paranavaí.
sexta-feira, 1 de maio de 2015
EXECUTIVO, SUPREMO E O CÍRCULO VICIOSO
Muito se fala em reforma
política, no entanto, vejo com muita preocupação o que se fará do Supremo órgão
do Judiciário.
A muito essa instituição deixou
de ser judiciário para legislar em questões que não é de sua competência, afora
que, desde sempre gira num círculo vicioso entre os poderes. Para melhor
entender, quem nomeia os ministros do Supremo é o presidente da república; quem
julga o presidente da república são os ministros do Supremo. Então, tudo que chega
ao Supremo que atinge o presidente da república e seus companheiros partidários,
morre na mão de algum ou alguns desses ministros.
Fazendo minhas as palavras de
um certo cidadão: “nunca antes na história desse país” se viu o que
presenciamos hoje. Basta procurar na prisão os condenados do mensalão e estão
em casa. Agora, com o voto decisivo do Advogado do PT e ministro do Supremo
Dias Toffoli, acompanhando o relator Teori Zavascki – (amigo de Lula do PT), os
petroleiros foram para suas mansões edificadas com dinheiro da Petrobrás.
A mídia mostra que tanto
Tófolli quanto Teori fazem parte do círculo de amizades extra-Supremo dos empreiteiros
graças ao senhor Luiz Inácio, o mesmo que nomeou alguns ministros segundo seus
interesses e a Sra. Dilma da mesma forma, visando blindar os companheiros que
por acaso fossem pegos com a mão no petróleo e outros tantos desvios de órgão
públicos que virão a público e fossem também blindados.
Ou seja, essa relação Supremo
e executivo desde sempre é uma relação que atende interesses de grupos
políticos em detrimento da lei.
Talvez está relação nunca
tenha sido tão visível quanto se tornou atualmente.
Ao se falar em reforma
política, acredito que seja o momento de se pensar num Supremo com ministros
ELEITOS PELO POVO como se faz no executivo e no legislativo, com mandato por
tempo definido e não como se vê hoje, o PT que terá Dias Toffolli, reprovado em
concursos para juiz, ser ministro do Supremo por cerca de 30 anos.
No meu entendimento um
ministro do Supremo deve julgar segundo a lei, independente de seus juízos pessoais
ou suas ideologias.
Agora o PT indica mais um
ativista petistas com os conceitos mais absurdos sobre família para ocupar uma
cadeira maior corte jurídica do país, onde tramita ações ajuizadas pelo
próprio, que possivelmente (Já que Toffoli não se declarou impedido de
participar do processo do mensalão) participará do julgamento.
Que a sociedade brasileira
possa ter a coragem de ligar para seus senadores e pedir para votar não nesse
possível ministro Luiz Edson Fachin.
ELEIÇÕES PARA O SUPREMO JÁ –
pronto, falei!
domingo, 12 de abril de 2015
TALLES MAIS UMA POLÊMICA
Acho que todo mundo já sabe do novo lançamento gospel no Brasil. A polêmica em torno da tal Bíblia do cantor Thalles Roberto já é grande pelas redes sociais, infelizmente. Digo infelizmente porque esse produto não deveria ser nem tema de discussão entre nós. Seríamos bem mais sensatos se todos recusassem esse tipo de coisa instantaneamente. Pena que não é assim. Muitos, milhares, gostam desse tipo de produto e discurso. Já que o cenário não é, nem de perto, o ideal, a polêmica se faz necessária pelo menos pra dizer que também existem milhares que não apoiam esse tipo de “auto promoção canonizada”. Talvez você ainda não tenha visto o vídeo em que Thalles divulga sua Bíblia, mas eu o encorajo a vê-lo (aqui). Sei que você tem a mente voltada para a palavra e não se deixará levar pelas contradições da fala do cantor. E se isso acontecer, leia o resto do texto abaixo. Rapidamente farei uma análise daquilo que foi dito. São dois minutos de contradições, mentiras e uma pitada de prepotência. Com vocês, Thalles Roberto:
1. Thalles começa de um jeito que me indigna. Ele justifica seu produto dizendo que “Jovem não lê Bíblia. Jovem gosta de música, de louvor, de pular. Jovem não tem consistência”. Eu sou jovem e não gosto nenhum pouco dessa caricatura preconceituosa e mentirosa da nossa juventude. Poderíamos lotar um show dele no maracanã só com jovens estudiosos da Bíblia. Mas ai é que está o problema (do Thalles): esses jovens não estão lá. Pelo menos não deveriam. Fica claro que o cantor está falando do seu próprio público. E eis ai uma das poucas verdades que ele disse. Ele poderia resolver esse problema com uma reforma no seu estilo e letras, não poderia? Mas isso o faria perder mercado, é melhor uma Bíblia com seu próprio nome, fotos e história.
2. Isso mesmo, nas primeiras páginas da Bíblia veremos a História, letras e fotos do Thalles. Ele que tanto fala na trindade parece não crer que a história e doutrinas das três pessoas divinas são suficientes para atrair o jovem. Eu já tinha visto grandes comentaristas colocarem seus nomes. Até mesmo cantoras, mas criar um “prefácio bíblico” com sua própria história e fotos é inédito pra mim, e absurdo. Eu usei “pitada de prepotência” no início do texto pra ser bonzinho.
3. Não satisfeito Thalles afirma que sua Bíblia é “estratégia de Deus” e foi dada pelo “Espírito Santo”. Vocês conseguem imaginar Deus planejando colocar antes da sua Palavra fotos e histórias de um cantor que declarar aos microfones letras contrárias a própria Palavra. É bem difícil pra mim crer que o Espírito que convence, consola e regenera planeje algo desse tipo para atrair os jovens. Arrependimento e mudança de vida e letra são estratégias do Espírito, já se divulgar com a Bíblia é do Thalles mesmo. Os versículos devem estar brotando na sua mente também.
4. “Eu quero influenciar o jovem a ler a Bíblia, por isso coloquei meu nome aqui”. Mais uma pitada. Ou colherada. E de novo eu me pergunto: Que tal fazer isso com cantando as Escrituras? Que tal fazer isso estudando primeiro a Palavra e disseminando o que ela realmente ensina? É possível. É transformador. É correto. Só não tão rentável.
5. No vídeo que assisti Thalles afirmou que seu objetivo “não é vender Bíblia”. Ainda imaginei ele distribuindo essas Bíblias como os gideões e outros projetos fazem. Foi rápido, mas só imaginei. Não sou tão ingênuo assim. Se o objetivo não é vender era isso que ele deveria fazer. Dar junto com o ingresso do show talvez. Mas é claro que esse não é objetivo. E pra que fique claro, não há mal nenhum em vender Bíblia, mas mentir é feio e errado.
6. Falando em venda, vamos ao preço. A tal Bíblia custa 110 reais. Eu sei que existem Bíblias até mais caras, mas vamos pensar. O objetivo dito por Thalles é que mais jovens tenham acesso e leiam a Bíblia. Agora me digam, esse é um preço acessível ao jovem e adolescente? Thalles tem um grande público entre as classes mais baixas, esse é um preço acessível para esse público? Um preço menor não seria uma estratégia para alcançar os jovem? Pois é…
7. Pra finalizar fico com outra contradição do cantor, talvez a maior. Ele diz que “o diabo é contra a Palavra de Deus” num contexto onde está falando sobre seus críticos. Isso é realmente forte. Quem estaria contra a Palavra, quem canta e ensinas heresias ou quem critica esse produto do Thalles? Sabemos que também que uma das principais armas do diabo é usar a música para contaminar a igreja. Infelizmente isso tem acontecido no Brasil, e Thalles tem desempenhado um papel de contaminador de muitos jovens. Espero que isso mude.
Bem, esse blog não é um dos maiores do país, nem o nosso Facebook é como o do Thalles, mas espero que você leia e pense nessas coisas. Se você pensou em comprar essa Bíblia, invista seu dinheiro em outra melhor. Estamos realmente entristecidos pelos caminhos trilhados por essa fama, mas oramos pra que a situação mude de alguma forma. Thalles realmente poderia usar sua influência de um modo mais santo.
Vamos ler a Bíblia! Vamos ler pelo nome de Deus Pai, Jesus Cristo e Espírito Santo! Eles são suficientes e bem mais atrativos que qualquer celebridade gospel!
terça-feira, 7 de abril de 2015
QUEM DISSE QUE A POLÍTICA É DO DIABO?
Num cenário tão crítico, onde as pessoas perdem a confiança na política nacional, como o igreja tem se posicionado? Assista este vídeo e reflita.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Renovação de aliança
2 Crônicas 29:10 - Agora me tem vindo ao coração, que façamos uma aliança com o SENHOR Deus de Israel, para que se desvie de nós o ardor da sua ira.
façamos uma aliança com o SENHOR
2 Crônicas 29:3 - Ele, no primeiro ano do seu reinado, no primeiro mês, abriu as portas da casa do SENHOR, e as reparou.
Abriu as portas - fala de permissão para Deus entrar e se dispor ao agir de Deus.
Ml.1.10 - O próprio Deus propõe que as portas de sua casa seja fechada - por que?
2 Crônicas 29:4 - E trouxe os sacerdotes, e os levitas, e ajuntou-os na praça oriental,
sacerdotes, e os levitas - Lideranças. Aliança sem a liderança assumir compromisso não dará resultado.
Os líderes tem que estar comprometido com renovação. 2 cr.29.15-17
2 Crônicas 29:5 - E lhes disse: Ouvi-me, ó levitas, santificai-vos agora, e santificai a casa do SENHOR Deus de vossos pais, e tirai do santuário a imundícia.
levitas, santificai-vos
santificai o templo do SENHOR - vida com Deus Corpo tirai do santuário a imundícia .
Restauração o sacrifício V.22-24.
Restauração do louvor. 25-29.
sábado, 4 de abril de 2015
MP ABRE INQUÉRITO PARA INVESTIGAR O EX-PRESIDENTE LULA
CHEFE DO MENSALÃO
VALÉRIO REVELA DETALHES DO MENSALÃO E MPF DECIDE ABRIR INQUÉRITO
Publicado: 02 de abril de 2015 às 14:38 - Atualizado às 18:04
MENSALÃO: VALÉRIO REVELA DETALHES E MP INVESTIGARÁ EX-PRESIDENTE
O ex-presidente Lula será investigado pela Policia Federal apos denúncia do operador do mensalão Marcos Valério de que a empresa Portugal Telecom teria enviado R$ 7 milhões para pagamento de dívidas de campanha. O pedido da Procuradoria da República do Distrito Federal, também inclui Antonio Palocci Filho, ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma.
Pelas informações dadas por Marcos Valério, Lula intermediou o pagamento feito ao PT por uma fornecedora da Portugal Telecom, cujos recursos entraram no País pelas contas dos publicitários do partido. Além disso, Valério teria demonstrado como Lula se envolveu diretamente no esquema de compra de votos de parlamentares com dinheiro público desviado.
O próprio Valério revelou que havia recebido garantias do PT de que sua pena seria branda, mas como levou mais de 40 anos de prisão, o operador revelou detalhes do mensalão, incluindo que Lula “comandava tudo”, era o “chefe”.
O MPF abriu outros cinco processos de investigação preliminares, entre eles um envolvendo caixa dois já foi encaminhado à Procuradoria Eleitoral do DF. (Com informações de Veja)
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