Muito se fala em reforma
política, no entanto, vejo com muita preocupação o que se fará do Supremo órgão
do Judiciário.
A muito essa instituição deixou
de ser judiciário para legislar em questões que não é de sua competência, afora
que, desde sempre gira num círculo vicioso entre os poderes. Para melhor
entender, quem nomeia os ministros do Supremo é o presidente da república; quem
julga o presidente da república são os ministros do Supremo. Então, tudo que chega
ao Supremo que atinge o presidente da república e seus companheiros partidários,
morre na mão de algum ou alguns desses ministros.
Fazendo minhas as palavras de
um certo cidadão: “nunca antes na história desse país” se viu o que
presenciamos hoje. Basta procurar na prisão os condenados do mensalão e estão
em casa. Agora, com o voto decisivo do Advogado do PT e ministro do Supremo
Dias Toffoli, acompanhando o relator Teori Zavascki – (amigo de Lula do PT), os
petroleiros foram para suas mansões edificadas com dinheiro da Petrobrás.
A mídia mostra que tanto
Tófolli quanto Teori fazem parte do círculo de amizades extra-Supremo dos empreiteiros
graças ao senhor Luiz Inácio, o mesmo que nomeou alguns ministros segundo seus
interesses e a Sra. Dilma da mesma forma, visando blindar os companheiros que
por acaso fossem pegos com a mão no petróleo e outros tantos desvios de órgão
públicos que virão a público e fossem também blindados.
Ou seja, essa relação Supremo
e executivo desde sempre é uma relação que atende interesses de grupos
políticos em detrimento da lei.
Talvez está relação nunca
tenha sido tão visível quanto se tornou atualmente.
Ao se falar em reforma
política, acredito que seja o momento de se pensar num Supremo com ministros
ELEITOS PELO POVO como se faz no executivo e no legislativo, com mandato por
tempo definido e não como se vê hoje, o PT que terá Dias Toffolli, reprovado em
concursos para juiz, ser ministro do Supremo por cerca de 30 anos.
No meu entendimento um
ministro do Supremo deve julgar segundo a lei, independente de seus juízos pessoais
ou suas ideologias.
Agora o PT indica mais um
ativista petistas com os conceitos mais absurdos sobre família para ocupar uma
cadeira maior corte jurídica do país, onde tramita ações ajuizadas pelo
próprio, que possivelmente (Já que Toffoli não se declarou impedido de
participar do processo do mensalão) participará do julgamento.
Que a sociedade brasileira
possa ter a coragem de ligar para seus senadores e pedir para votar não nesse
possível ministro Luiz Edson Fachin.
ELEIÇÕES PARA O SUPREMO JÁ –
pronto, falei!