sexta-feira, 2 de junho de 2017

Uso de banheiros nas escolas de São Paulo

A Importância do PLC nesse momento

O governo do estado de São Paulo decreta que banheiros das Escolas da rede Estadual devem ser utilizados de acordo com a identidade de gênero.

Durante a votação do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014), foram suprimidos todos os termos que fizessem menção à perniciosa Ideologia de Gênero - a saber: Identidade de Gênero, Teoria de Gênero, Orientação Sexual - ficando, assim, rejeitada, pelo Poder Legislativo Federal, esta ideologia e toda a destruição da família e da sociedade proveniente dela.

Não satisfeitos com isso, os inimigos da Família insistiram no seu plano ardiloso e propuseram a inserção da Ideologia de Gênero nos Planos Municipais de Educação (PME), no ano de 2015. Mais uma vez, com o empenho e colaboração dos homens e mulheres de boa vontade de nosso País (que são maioria esmagadora), a maioria dos municípios ficaram livres da obrigação de ensinar tal absurdo às suas crianças graças à pressão feita sobre os vereadores de todo o país.

No dia 15 de Maio de 2017, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo publicou uma nota, na qual diz o seguinte: “Nas Escolas estaduais de São Paulo, todos os alunos devem usar o banheiro de acordo com o gênero que se reconhecem!” 

Esta orientação, se seguida pelas esgcolas, vai permitir que um menino freqüente o banheiro das meninas, se ele disser que se reconhece como gênero feminino, ou vice-versa, mas vai também permitir que adultos freqüentem o banheiro do sexo oposto, uma vez que declarem ser aquele o gênero em que se reconhecem.
No banheiro feminino, facilmente, se encontrarão meninas junto com homens adultos e no banheiro masculino, meninos com mulheres adultas, enfim, será mais uma porta aberta para práticas de pedofilia, estupro, além da tremenda confusão que se instalará na cabeça das nossas crianças, cuja maturidade ainda não permite um discernimento preciso sobre esta situação.

Assine esta petição, solicitando ao Governo Estadual que revogue esta orientação, demonstrando que o Povo do Estado de São Paulo é frontalmente contrário a esta arbitrariedade.