sábado, 4 de abril de 2015

SÓ DEPENDE DA PRESSÃO DO POVO. PROVA CONTRA DILMA JA TEM.

3 DE ABRIL DE 2015

Agora, há prova documental: assinatura de Dilma no contrato de estaleiro

Dizer que Dilma não sabia de nada deixa de ser algo difícil para tornar-se impossível. A presidente, quando ainda era Presidente do Conselho da Petrobras, assinou contrato de montagem do Estaleiro Rio Grande, envolvido em corrupção e desvio de dinheiro em favor do PT. O furo é da revista Isto É

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dilma cara de pau
A seguir, trecho da reportagem da Isto É, furo de Claudio Dantas Sequeira:
Com a assinatura de Dilma – Documentos e testemunha mostram que a presidente Dilma avalizou o contrato de montagem do Estaleiro Rio Grande, envolvido desde a sua origem em esquemas fraudulentos e por onde escoaram mais de R$ 100 milhões em propinas para os cofres do PT e aliados – A Operação Lava Jato já concluiu que, a partir de 2010, pelo Estaleiro Rio Grande, escoaram propinas de cerca de R$ 100 milhões para os cofres do PT e aliados. A constatação foi extraída a partir de delações premiadas, dentre elas a do ex-gerente de Serviços da Petrobras, Pedro Barusco, e de Gerson Almada, vice-presidente da Engevix. A partir das próximas semanas, o Ministério Público terá acesso a um outro capítulo sobre as falcatruas que envolvem o estaleiro e, pela primeira vez, um documento com a assinatura da presidente Dilma Rousseff será apresentado aos procuradores que investigam o Petrolão. Trata-se do contrato que deu início a implementação do Estaleiro Rio Grande, em 2006. Dilma, na época ministra da Casa Civil, assina como testemunha. Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras e hoje na cadeia, assina como interveniente, uma espécie de avalista do negócio.” (grifos nossos)
A revista reproduz o documento assinado, confira abaixo:
assinatura dilma rousseff estaleiro rio grande
Fica difícil insistir na tese de que Dilma não sabia de nada, ainda mais com o passo-a-passo explicando a trama (também feito pela revista Isto É):
istoé refinaria passo a passo

Tentaram emplacar a tese de que Dilma não tinha informações sobre Pasadena e nada conhecia das operações envolvendo a Petrobras, mesmo sendo presidente do conselho de administração da empresa. Agora, há documento assinado. Esgotaram-se as desculpas.