terça-feira, 29 de junho de 2010

Ashura, um festival de crueldades

Por todo o mundo peregrinos xiitas celebram o festival religioso de Ashura que dura uma semana.
Todos os anos, no 10º dia do mês muçulmano de Moharram, ele ocorre em memória de Hussein, neto do profeta Maomé.
Na capital iraniana, os peregrinos, vestidos de negro, caminham pelas ruas em procissão entoando cânticos para marcar a ocasião. No último dia da festividade, os xiitas se auto-flagelam usando facas, espadas e outros objetos cortantes. Relembrando a morte violenta de Hussein. A tradição conta que Hussein foi morto pelos homens do califa sunita Jazid. Depois de decapitado, teve o corpo mutilado.
Os rituais ocorrem em muitos países muçulmanos, como Irã, Iraque, Paquistão, Líbano, Arábia Saudita, e outros.
O que acontece é uma irresponsabilidade do governo, que permite esse tipo de prática, pois as maiores vítimas são as pobres crianças, as quais, não podem se defender diante da superioridade física dos próprios pais. A falta de senso ocasiona a morte de milhões de adultos e crianças em todo o mundo, vítimas de uma comemoração agressiva e sem fins lógicos.
Nós, como cristãos acreditamos no que a palavra do Senhor declara: "Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Levítico 19:28
Ore por essas crianças que são submetidas a tamanha crueldade, ore por seus pais que precisam conhecer ao Senhor e se entregar ao verdadeiro amor, em qual o sacrificio maior já foi feito por Cristo.

A perseguição na Coreia do Norte

Menos de 2% da população é cristã, apesar de o cristianismo ter uma longa história na região. Antes da guerra, o país era palco de um avivamento. A capital, Pyongyang, abrigava quase meio milhão de cristãos, constituindo na época 13% da população. Após a guerra, muitos cristãos fugiram em direção ao sul ou foram assassinados.
Atualmente, há quatro igrejas na cidade - duas protestantes, uma católica e outra ortodoxa -, mas são basicamente "igrejas de fachada", servindo à propaganda política.
Quase todos os cristãos na Coreia do Norte pertencem a igrejas não-registradas e clandestinas. O culto deles se constitui de um encontro "casual" de dois ou três deles em algum lugar público. Lá eles oram discretamente e trocam algumas palavras de encorajamento.
A perseguição aos cristãos foi intensa durante o período de dominação japonesa, especialmente devido à pressão exercida pelos dominadores para a adoção do xintoísmo como religião nacional. Desde a instalação do regime comunista, a perseguição tem assumido várias formas. Em um primeiro momento, os cristãos que lutavam por liberdade política foram reprimidos. Depois, o governo tentou obter o apoio cristão ao regime, mas como não teve êxito em sua tentativa, acabou por iniciar um esforço sistemático para exterminar o cristianismo do país. Edifícios onde funcionavam igrejas foram confiscados e líderes cristãos receberam voz de prisão. Ao serem derrotados na Guerra da Coreia, soldados norte-coreanos em retirada frequentemente massacravam cristãos com a finalidade de impedir sua libertação.
Ser cristão é perigoso na Coreia do Norte; por isso o país ocupa, pelo sexto ano consecutivo, a primeira posição na Classificação de países por perseguição. O Estado não hesita em torturar e matar qualquer um que possua uma Bíblia, esteja envolvido no ministério cristão, organize reuniões ilegais, ou até que tenha contato com outros cristãos (na China, por exemplo). Os cristãos que sobrevivem às torturas são enviados para os campos de concentração. Lá, as pessoas recebem diariamente alguns gramas de comida de má qualidade para sustentar o corpo que trabalha por 18 horas. A menos que aconteça um milagre, ninguém sai desses gigantes campos com vida.
Mudar essa história é dever da igreja do Senhor. Ore por essa nação!